
Criação de camisas especiais foi uma das ações realizadas pelo marketing atleticano
"A porta do departamento de marketing foi fechada pelo prejuízo que esse setor deu no centenário do clube", afirmou Kalil, ao UOL Esporte. "Não acho que tenha sido falha deles, mas o nosso clube simplesmente não precisa mais de marketing", completou o mandatário, sem revelar as cifras envolvendo o departamento.
Apesar da decisão controversa, o presidente atleticano se apóia em exemplos de outros dirigentes para justificar a sua decisão."Os clubes vivem atualmente do dinheiro das placas de publicidade, das cotas da televisão e do patrocínio da camisa, e isso quem trata é o próprio presidente. No Flamengo, que está conversando diretamente com a Petrobras é o Márcio Braga [mandatário do clube carioca]", explica Kalil.
Mesmo utilizando o Flamengo como exemplo, o dirigente atleticano se esquece de que o clube carioca, assim como a grande maioria dos times que estão na Série A, conta com um departamento de marketing. Esse setor, além de elaborar ações que podem gerar novas receitas para os cofres das equipes, também auxilia na prospecção de patrocínios.
Neste momento, o Atlético-MG conversa com a Fiat para renovar o seu contrato de patrocínio, que vence no fim deste ano. Apesar das cifras girarem em torno de R$ 6 milhões, o clube sonha em ter um reajuste no seu acordo.
Thales Calipo
Em São Paulo
25/11/2008 - 15h11
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